CONFIRA OS TEXTOS: |
MAIS LIDOS |
DESTAQUES |
A morte é apenas uma passagem.[1]
Não chores, se tu me amas.
Eu apenas passei para uma peça ao lado.
Continuo sendo eu, e tu sendo tu.
O que eu era para ti, continuo a ser sempre.
Chama-me pelo mesmo nome com que sempre me chamaste.
Fala-me como sempre o fizeste, não empregues um tom diferente.
Não toma um semblante solene ou triste.
Continua a rir do que nos fazia rir juntos.
Sorri, pensa em mim, pede por mim.
Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de espécie alguma, sem nenhum traço de sombra.
A vida significa tudo o que sempre significou, e continua a ser o que sempre foi.
O fio não foi cortado.
Por que estaria eu longe de teu pensamento, só porque não podes me ver?
Eu te escuto, não estou distante; estou apenas do outro lado do caminho.
Tu verás, está tudo bem.
[1] http://jjpp.perso.sfr.fr/pofun/ Adapté de "The King of Terrors" d'Henry Scott-Holland, également parfois attribué à Charles Péguy, d'après un texte de Saint Augustin. Traduzido do francês pela equipe Filosofia no ar.
|
|
|
|
|
|